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Por ocasião do lançamento do livro Abraço, no Brasil, e da antologia de poesia Homecoming, nos EUA, José Luís Peixoto participará numa série de conversas e apresentacões, nos seguintes locais e horários:

 

2/11 — SANTOS | 17h | Teatro Guarany ASSISTIR AQUI (a partir do minuto 24:30)

4/11 — SÃO PAULO | 19h | Consulado de Portugal

6/11 — FOZ DE IGUAÇU | 20h | Feira do Livro de Foz de Iguaçu

10/11 — BRASÍLIA | 16h | Livraria Platô

14/11 — PIPA | 20h30 | Praça dos Pescadores - Flipipa

21/11 — MIAMI | 19h | Feira do Livro de Miami

 

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Conversa com José Luís Peixoto na USP,  Universidade de São Paulo.

A Companhia das Letras, no Brasil, e a Aviador, na Finlândia, lançam novas edições do romance Autobiografia, no ano que se celebra o centenário de José Saramago.

A ousadia de transformar José Saramago em personagem e de chamar Autobiografia a um romance é apenas o começo de uma surpreendente proposta narrativa que, a partir de certo ponto, não se imagina como poderá terminar. José Luís Peixoto explora novos temas e cenários e, ao mesmo tempo, aprofunda obsessões, numa obra marcante, uma referência futura.

Mais sobre Autobiografia aqui.

 

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O romance  Nenhum Olhar é o livro escolhido este mês no Clube de Leitura da Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, Brasil, com as seguintes sessões:

- 14 de fevereiro na Livraria de Botafogo,
- 27 de fevereiro na Livraria de Niterói.

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A editora Dublinense acaba de publicar o romance Nenhum Olhar, no Brasil.

 

Com uma primeira edição neste país em 2005, pela Agir/Ediouro, Nenhum Olhar  foi vencedor do Prémio José Saramago em 2001 e está traduzido em 17 idiomas.

 

"Não é só ao emprestar poesia para a alma bruta dos personagens às voltas com a morte, o adultério, a ideia de família, que Nenhum Olhar dribla o realismo cru. Surge, neste romance tecido por variados pontos de vista, a potência imaginativa de José Luís Peixoto que mistura com simplicidades cotidianas um homem com mais de cento e cinquenta anos, um gigante, o demônio, uma cadela que acompanha duas gerações da família, uma voz presa em uma arca e uma galeria de personagens inusitados que podem ser lidos como metáforas, ou como parte de uma realidade que nos escapa." Reginaldo Pujol Filho

 

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Arquivo de recortes sobre José Luís Peixoto e a sua obra.

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