De Maria Emília Dias a 29.02.2012 às 16:28
Para si, José L. Peixoto
Não tenho palavras, essas pertencem-lhe! Com as suas palavras invento mundos e sonho. Espero ler este seu 1º livro, assim como tenho lido outros. "Cemitério de Pianos" o que mais amei.
«... então, pensava que havia uma parte do meu pai que permanecia em mim e que entregava aos meus filhos para que permanecesse neles até que um dia a começassem a entregar aos meus netos.
... repetíamo-nos e afastávamo-nos e aproximávamo-nos. Éramos perpétuos uns nos outros. ...» Estas suas palavras estão relacionadas com o tema da morte e são para a "dor" apaziguadoras. Lembre-se todos os dias que há sempre alguém que precisa da sua escrita. Por todos os momentos inesquecíveis com que ilumina a minha vida o meu mais sincero OBRIGADO!