De claudia ribeiro a 11.06.2011 às 17:06
Mais que Perfeito.
Gosto daquele céu escuro e quente, frio e luminoso da capa do Livro. Gosto do estilo como apresentas tua obra e foi uma suspreza ver-te falando em casa, na Leiria, pois já que não apareces por aqui, fui a dezembro, para achar quem busca no cotidiano o que é raro, o que é mistério, o que é belo, mais do que é "simples".
Poucos autores nos proporcionam este gozo de poder seguir pensando enquanto lemos. Le-se o que está escrito, descobre o que não está, como se lá estiveramos.
Gostaria de rever o poema em que chamas o poeta, um parvo, é mto divertido e tb o do cartaz no Metro.
Contigo, sinto-me por vezes igual às crianças, que não se cansam de ouvir mil vezes as histórias contadas pelos avós, quando estes, c/ a mestria dos anciãos, tratam, quando querem, de hipnotizá-los antes de adormecerem, TODOS !