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O título é citado de Pablo Neruda. Li-o ontem, gravado numa viga de madeira na sua casa da Isla Negra, diante do oceano Pacífico.

 

No sábado, estive em Valparaiso, onde também visitei uma das suas casas. Ontem, completei o seu circuito.

 

Também no sábado, à noite, apresentei e autografei abundantemente "La distancia entre la piel y el tatuaje". Com a presença de todos os tradutores e de todos os envolvidos na concretização desta edição chilena, foi um momento muito emotivo. Agora, ao preparar-me para fazer as malas e voltar a Portugal, faltam-me as palavras sobre o que foi sábado e o que foram estes dias no Chile.

 

Talvez depois de amanhã, quando já estiver a mais de dez mil quilómetros desta mesa, consiga encontrar alguma coisa para dizer.

 

Por agora, deixo algumas imagens, na esperança de que elas possam falar.


5 comentários

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De Kátia Suelotto a 16.11.2010 às 13:15

Querido Zé Luís, sim, as imagens falam. E te deixo outro fragmento de Neruda: "para nascer nasci, para conter o passo de quanto se aproxima, de quanto me golpeia o peito como um novo coração tremente". Beijos e bom regresso à terra original.

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