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No sábado, manhã livre em La Rochelle. A manifestação da retraite a passar diante de um cenário de iates, entre montras de mariscos em gelo. Mais tarde, junto ao mar, um casal de noivos tira fotografias. Os convidados esperam a pouca distância. Nas rochas, o noivo lembra-se de pegar na noiva ao colo. Escorregaram-lhe os pés, deixa-a cair. Os convidados aproximam-se a correr. A noiva levanta-se amparada por dois homens, a coxear.
À tarde, atravessei a ponte que faz a ligação à Ilha de Ré. Portagem de 9 euros que sobe para 16 euros nos meses da época alta. No caminho, vão-me explicando que a ilha é composta quase exclusivamente por casas de férias de personalidade$ parisiense$. Os ex-locais cederam aos preços do mercado imobiliário e foram tornar-se locais noutro lado qualquer.
À procura da mediateca, perdemo-nos nas ruas estreitas de Sainte-Marie-de-Ré, branca e deserta. Pedimos direcções à condutora de um carro com que nos cruzamos numa rua estreita. Faz inversão de marcha e convida-nos a segui-la. No fim do labirinto, a mediateca.
Nesta volta pela região de Poitou-Charentes, esta foi a apresentação de "Cemitério de Pianos" menos concorrida (umas 15/20 pessoas). Apreciei a tranquilidade e creio que isso se notou na forma (ritmo) e, por consequência, no conteúdo da mesma. O tema principal da conversa foi "a passagem do tempo". As condições não podiam ter sido mais adequadas.
A apresentação foi feita pela Prof. Vânia Rego.
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