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A 22ª edição portuguesa do romance Nenhum Olhar é assinalada com uma nova capa, disponível já nas livrarias de todo o país.
Imediatamente após a sua primeira edição, Nenhum Olhar teve um imenso impacto no meio literário português. Com unânimes elogios da crítica e uma entusiástica recepção do público, foi mencionado nos principais prémios literários da época, tendo acabado por vencer o Prémio Literário José Saramago, em 2001, contribuindo assim para o próprio prestígio do galardão.
Hoje, após mais de vinte edições em Portugal, traduzido para quase trinta idiomas, estudado em universidades de diversos continentes, Nenhum Olhar é reconhecido como uma das obras essenciais do início do século XXI português.
"Um romance que cativa imediatamente pela força das imagens, pela elegância do ritmo da frase, pela densidade dos percursos reflexivos que somos levados a percorrer com o narrador (por vezes configurado em narradora) em torno de homens e mulheres que habitam o espaço rural português. O equilíbrio temático, a maturidade filosófica das sugestões reflexivas, o cativante ritmo da prosa, a beleza imagística da escrita são elementos inquestionáveis deste romance. Mas não se pense que Nenhum Olhar é uma obra destinada a um leitor modelo, carregado de erudições ou trejeitos intelectuais. Nada disso. Este é um livro que atravessa todas as camadas de público. É inteligente sem ser ostensivo, é culto sem ser pretensioso, é belo sem ser narcísico."
António Frias Martins (na entrega do Prémio Literário José Saramago)
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